Descumprindo uma medida da Comando da Polícia Militar e do Tribunal Regional Eleitoral (TRE), um soldado da PM foi preso quando participava de uma caminhada na cidade em seu dia de folga, portando uma arma de fogo.

O soldado que teve o nome preservado pela PM, até o momento, foi preso no município de Batalha, quando participava da caminhada da candidata Renata Manoela (DEM), portando uma arma de fogo que estava registrada em seu nome.

De acordo com a própria PM, os militares estariam proibidos de fazerem escolta ou segurança particular de candidatos e correligionários. Em caso de flagrante, o militar deveria ser encaminhado para a unidade da PM mais próxima, podendo responder administrativamente pelo ato.

Com isso, o militar foi encaminhado para a sede do 3º BPM em Arapiraca, onde permanece preso, sem previsão de soltura. A Assessoria da PM ainda não divulgou nenhum comunicado ou nota sobre o fato.

O Tribunal Regional Eleitoral determinou, que apenas militares que tivessem autorização do Conselho Estadual de Segurança (Conseg), poderiam trabalhar com segurança particular. Além disso, o TRE decidiu que, o militar que se recusasse a trabalhar durante o final de semana de eleições, pode ser preso e responder administrativamente.