Para analisar o caso das drogas é necessário resolver um problema estrutural que atinge o Brasil. Faltam investimentos em projetos sociais que conscientizem desde a base, ou seja, a criançada. Não podemos esquecer que há em alguns municípios projetos federais para este fim, tais como: Projovem, Educação cidadã e oficinas de valorização as habilidades da criança e do adolescente.

Todavia, percebe-se que a falta de estrutura, de profissionalismo e qualificação esbarram os projetos. A verba chega aos cofres públicos, mas nem sempre é destinada para o projeto em sua totalidade.

Os casos de homicídios parecem que tornaram-se comuns. Matar e não punir faz parte da rotina. Não queremos estimular a violência, mas alertar para a justiça. Não há dúvidas que o consumo de drogas é um fator que leva aos casos de homicídios, mas não só isso. Eis a importância de diminuir os casos, investindo-se na base.

O outro caso de morte é o de fatalidade no trânsito. A adrenalina de andar a 140km até pode ser boa, mas as consequências são doídas. Os últimos casos visível na mídia para essa violência atribuem-se a álcool e as drogas. Precisa-se fazer alguma coisa para os problemas serem minimizados. 

É necessário buscar meios para trabalhar o problema. O poder público, juntamente com a comunidade precisam trabalhar juntos em campanhas de conscientização, em projetos, voluntariado e etc. O que está em jogo são vidas. Todos estão sujeitos a essas fatalidades. Hoje é o amigo, o vizinho, mas amanhã pode ser o filho, ou esposo. Isso para dizer que a violência está à beira da porta de cada um.