O dia 17 de junho vai ficar na História como o dia que o Brasil parou! Aproximadamente 250 mil pessoas se manifestaram de leste a oeste, de norte a sul, gritando por melhores condições de vida.

A primeira motivação do manifesto foi por causa do aumento das passagens do transporte público, depois vieram outros gritos de ordem e de pressão. O Congresso Nacional ficou repleto de manifestantes. Invadiram a famosa rampa, subiram no prédio e militaram.

A presidenta Dilma afirmou que “A manifestação sem violência é extremamente legítima em um país democrático”. Embora a grande mídia tenha divulgado que o ato foi pacífico a realidade não é esta, em Maceió, por exemplo, um adolescente de 16 anos foi atingido por um tiro durante a manifestação e em todo o país muitos jornalistas foram agredidos.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou nesta segunda (17), em mensagem publicada em sua página no Facebook, que “ninguém em sã consciência” pode ser contra as manifestações contra a tarifa do transporte coletivo porque a democracia “não é um pacto de silêncio”.

Ainda ontem, dia 17, a polícia divulgou uma nota em que declara que há envolvimento político por trás dessa manifestação. Há indícios de que pessoas foram pagas para invadirem o Palácio do Planalto para intimidar a Presidenta. São muitas as hipóteses, mas o que devemos lembrar é que se a manifestação é pacífica é legítima. Se há interesses partidários é medíocre.