Numa fase em que a competitividade entre desenvolvedores e produtoras de jogos está a chegar a um ponto nunca antes visto, a exigência dos próprios jogadores e até influenciadores digitais está a acompanhar esse crescimento. De tal forma que, atualmente, até mesmo jogos altamente populares e com legião de fãs grande, como é o caso do Warzone, está a ser ultrapassada pela 10ª temporada do Apex Legends. Contudo, o que está a causar esta migração?

Ora, a verdade é que este fenómeno entre jogadores e streamer populares não é nova. Com uma elevada presença de “cheaters”, bem como de bugs motivados ou não por hackers no jogo, a verdade é que a magia e o encanto que o Warzone e o próprio COD sempre provocaram nos seus jogadores, acaba por estar a perder-se um pouco. 

Porém, e sobretudo devido ao crescimento acelerado de toda a indústria do gaming, novas alternativas rapidamente tem surgido. De tal forma que a produtora Activision tem ignorado o facto do Apex Legends está a retirar muita visibilidade ao seu jogo Warzone. Uma vez que grandes influenciadores digitais, até publicamente, já fizeram a transição para a 10ª temporada do jogo, que está a ser bastante bem recebida. 

Métodos Anti-Cheat e de Segurança do Casino Online

Ora, se os casinos online apresentam altas tecnologias para evitar qualquer tipo de problemas, bem como ameaças à transparência dos seus jogos, tal não está a ser possível com o jogo Warzone. De tal forma que, atualmente, já não é novidade surgirem “clips” onde episódios do jogo mostram deficiências nos mapas do jogo, jogadores indestrutíveis e até máscaras de gás que parecem que ganham vida.

Por falar nos jogos de casino online, a tal segurança e inovação são constante. Assim, não basta apostar forte no RTP, RNG e criptografia – todos fatores que garantem a segurança e proteção dos seus jogadores. O facto é que a inovação no iGaming é constante, apresentando até truques de máquinas de caça-níqueis que a maioria dos jogadores nunca ouviu falar. Além disso, a aposta nos jogos 3D e na primeira pessoa são outros fatores que fazem que mais jogadores olhem para os jogos de iGaming com “outros olhos”. 

Assim, numa transição de gaming para iGaming que também é notória, pede-se que haja um controlo anti-cheat maior à produtora Activision não só não está a funcionar como também parece estar a ser ignorado. Isto porque, nas suas últimas declarações públicas, a produtora decidiu ignorar todos os problemas que estão a ser levantados. Tal provocou ainda maior desgaste para muitos jogadores, que parecem estar a desistir em massa desse jogo, que outrora já foi bastante popular. 

Influenciadores como NICKMERCS já deixaram de streamar Warzone

Sem dúvida alguma que os influenciadores e jogadores apresentam “memória e paciência curtas”, quando se trata de escolher o jogo da moda. Por isso mesmo é que um dos maiores influenciadores e streamers do mundo de Warzone, o NICKMERCS, já confessou no seu Twitter que irá deixar de steamar Warzone para virar as suas atenções para o jogo cada vez mais popular Apex Legends.

Porém, é importante notar que, à imagem do que acontece com o Warzone, também alguns bugs e problemas técnicos têm surgido no Apex Legends. No entanto, a jogabilidade, usabilidade e tecnologia dessa 10ª temporada do jogo parece estar a conseguir agradar muito as massas. Porém, tal como aconteceu com Warzone, quer seja por cheats ou hackers, a moda dos jogos parece mudar de forma muito rápida e imprevisível. 

Competitividade do gaming influencia as novas modas

Por exemplo, se há dois anos o Fortnite era o jogo do momento, ou até mesmo se o Among Us foi dos jogos com maiores streams no ano passado, a verdade é que essas realidades agora já são bastante diferentes. Assim sendo, a moda do gaming faz com que seja altamente imprevisível perceber qual é o segredo para um jogo se tornar viral e popular. Por exemplo, já se percebeu que, por vezes, não é preciso um grande investimento no grafismo ou no enredo para cativar um grande público. 

Dessa forma, grandes lançamentos como CyberPunk ou “The Last of Us 2” podem estar um pouco em “vias de extinção”. Talvez por isso estes sejam mais raros, uma vez que o volume de jogos apresentados parece estar a apresentar melhores resultados do que um ou dois lançamentos por ano, mesmo que tal signifique pecar um pouco pela qualidade geral, mas garantindo uma jogabilidade acima da média. 

Numa fase em que os pequenos detalhes poderão determinar se um jogo vai ser viral ou popular, apostas como jogos 3D ou na 1ª pessoa podem também ser uma tendência. O mesmo se verifica em jogos totalmente voltados para o mobile. Porém, será que o problema do “cheat” será facilmente resolvido no futuro?