Agenda 21, estratégia de sustentabilidade

  • Haroldo Almeida
  • 22/01/2014 21:00
  • Haroldo Almeida

Em um planeta que necessita urgentemente de uma postura que preserve o meio ambiente, mas que tenha um critério econômico e social, tudo junto em prol do desenvolvimento, a Agenda 21 vem como uma resposta a esta necessidade.

Agenda 21, é um plano de desenvolvimento a longo prazo, com o pensamento econômico, o critério social e principalmente o respeito ao meio ambiente, estes formam um pilar que sustenta a forma de desenvolvimento deste plano. Outra característica muito forte desta forma de planejamento é a participação popular, é uma forma de gestão que prioriza a integração dos mais variados setores da sociedade, sendo representadas para validar o plano.

Por isso uma Agenda 21 bem-feita, tem que ser um plano firmado no tripé social, econômico e ambiental, e referendado pela participação popular dos mais variados setores da sociedade, como também ser um documento aberto para a consulta de quem interessar. Suas ações são exclusivamente para o desenvolvimento sustentável da sociedade humana em sintonia com todo o ecossistema, o intuito da Agenda é trazer o homem para o convívio harmonioso com todos os seres vivos do planeta, onde a cultura nossa é pensar que estamos fora do ecossistema ou todos os seres vivos estão para atender a demanda do ser com a capacidade intelectual mais avançada, mas sabemos que o verdadeiro pensamento é que o homem é um ser integrante do ecossistema.

Vale acrescentar que a Agenda 21, já existem experiências em vários setores de nossa sociedade, como: Mundial, Brasileira, Estadual, Municipal, Regional, Regiões Metropolitanas, Empresarial, Universitária, Escolar, Consórcios Municipais, Unidades de Conservação, Organizações Sociais, Não Governamentais... em todos estes setores já existe experiência de Agenda 21, como também todos tem a possibilidade de implantar.

A história deste plano de desenvolvimento iniciou no evento ambientalista mais produtivo do planeta, ECO 92, realizou-se na cidade do Rio de Janeiro.

Fica então a orientação para todos os setores citados e não citados e que não existir a Agenda 21, que implante, e certamente terá uma forma de desenvolvimento responsável com o planeta, que atende os critérios econômicos, sociais e especialmente o ambiental.